Viajando para Amsterdam
Quem é vivo sempre aparece! Tô viva e bem leitoras rs. Quem me segue no Instagram (@lariduarteoficial) já sabe das últimas novidades. Aproveitei minha última semana em Paris – e sem aulas – para viajar e também curtir a cidade, ou seja, por mais que eu quisesse não tive tempo mesmo para atualizar o blog.
Segunda cheguei no Rio, aproveitei para arrumar tudo, ontem fui a trabalho para SP e só hoje (quarta fim do dia) “sentei” para trabalhar aqui no Rio. Enfim, esse mimimi todo é para justificar mais uma vez a minha falta de frequência por aqui, ok? #confesso.
O ritmo de vida aqui tá igual aquele funk “não para não para não para não…“. Mas, nada como um aeroporto e horinha de vôo para fazer o que eu mais amo no mundo e o que mais me distrai/acalma: blogar!
Bom, o post de hoje é sobre Amsterdam. Eu passei o fim de semana na cidade e vi que tem muita gente indo para lá também, então vou dar dicas gerais dessa capital com cara de cidade pequena que eu adoro.
Foi a primeira vez que eu fui em casal para Amsterdam. Já tinha ido outras duas vezes com amigas solteiras, e posso dizer que dessa vez eu vi um outro lado de Amster. Uma cidade muito romântica e fofita – por mais incrível que pareça.
Para quem está indo para Paris, Amsterdam é uma ótima opção para incluir no roteiro. Ela fica a apenas 3h de trem da cidade-luz (só comprar no site da SNFC os bilhetes), e de quebra você pode conhecer as cidades de Bruxellas ou Bruges também – a Bélgica fica no meio do caminho do trajeto.
O que fazer em Amsterdam?
– Van Gogh Museum: sou suspeita para falar porque Vincent Van Gogh é um dos meus artistas favoritos, mas mesmo para quem não conhece seu trabalho o museu é parada obrigatória. Interativo e bem organizado, o lugar perfeito para conhecer as obras e história desse gênio.
– Anne Frank Museum: mais uma oportunidade incrível de conhecer a história do mundo in loco! Através da – triste- vida da menina Anne Frank é possível sentir na pele o que foi o Nazismo para humanidade. Vale a visita.
– Heineken Experience: já imaginou conhecer todo o processo de fabricação de uma das cervejas mais famosas do mundo? Uhul, é possível! Como eu não sou madura, desde a vez que fui com 18 anos e agora com 25 eu acho um programa super divertido hahaha.
A experiência é toda super interativa para fazer o visitante se divertir mesmo. Por exemplo, tem até simulador – no maior estilo Disney – para nos sentirmos dentro da garrafa de cerveja.
– Canal Cruise: como Veneza, Amsterdam é cortada por vários canais. Fazer um passeio por eles é uma ótima forma para conhecer a cidade até “se localizar” nela. Eu fiz o passeio de 1h15 em um barco para no máximo 8 pessoas com um guia e recomendo, nem sentimos a hora passar. (Se não me engano custou 17 euros por pessoa).
O que visitar?
– I am Amsterdam: ir para Amsterdam e não tirar foto nessa placa é como ir a Roma e não ver o Papa, ou ao Rio e não ver o Cristo. É clichê sim, mas tenho certeza que você vai se divertir tirando foto nas letrinhas.
– Red Light District: para quem não sabe, a prostituição é legalizada na Holanda. Assim, a região onde os “inferninhos” (casas especializadas) se concentram na cidade ficou conhecido como Red Light District.
Por causa do frio da cidade, as profissionais (vou chamar assim rs) ficam se expondo em janelas nas casas o que mais parece uma vitrine.
Por causa disso a região atrai 103803 de turistas todos os dias. São famílias, velhinhos, homens, crianças, cafetões, tudo junto e misturado andando por ali na maior paz hahaha. Pode ir sem medo.
– Vondelpark: um dos parques mais famosos da cidade. Como qualquer cantinho verde na Holanda, é lindo demais! Vale a pena passear a pé por ele, andar de bike ou até fazer um picnic.
– Coffeshop: não posso fazer a puritana e ignorar esse detalhé, né? Rs. Além da prostituição, o consumo de maconha é legalizado na Holanda. Para quem quiser fumar, comprar, experimentar o space cake (famoso bolo de chocolate feito a base de maconha) ou apenas ver por curiosidade, o coffeshop mais famoso da cidade é o The Bulldog, têm várias filiais e é lotado de turistas.
Onde comer?
– Antonio’s ristorante: no meio da movimentação das ruas centrais uma pequena Itália delícia! Andando de dia passamos por ele e babamos nos pratos hahaha (Não sei vocês, mas tenho a feia mania de butucar o prato alheio). Decidimos de jantar lá e foi a melhor decisão. Despojado, despretensioso, mas a comida deliciosa.
– Café t’ Smalle: outro lugar que descobrimos por acaso. Durante o passeio do canal passamos por ele e achei suuuper fofito e romântico, disse que queria voltar lá, mas não conseguimos anotar o endereço.
Por acaso andando de bike e procurando um lugar para sentar passamos pelo café! Era para ser rs. Ambiente fofo, atendimento bom e comida deli também. Recomendo.
– Barraquinha de batata-frita: batata-frita é considerada comida típica de lá, tem coisa melhor? Parar em qualquer lojinha/tenda que vende e degustar essa delícia é obrigatório.
Como se locomover?
– Bicicleta: faça como os locais e se jogue na bike! Amsterdam é sim uma cidade pequena, mas de bicicleta, a pé os trajetos ficam demorados. Existem inúmeras lojas de aluguel com preço ótimo, chegando no hotel pergunte na recepção a loja mais perto.
– Train: para chegada e partida quando estamos com malas, a melhor opção é pegar um train. Tipo um metro deles, mas que circula em cima da terra entre os carros e bikes mesmo. Como me falaram que ninguém usa taxi por lá e que as tarifas são altíssimas, nem arrisquei.
Sabendo de tudo isso é só aproveitar Amsterdam. Sem dúvidas é uma das minhas cidades favoritas, me passa uma sensação de segurança como nenhum outro local, e sempre indico para as pessoas. Espero voltar ainda muitas vezes.
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