Há muito tempo eu não falo sobre bolsa aqui no blog, né? O motivo é bem simples: fazia muito tempo que uma bolsa não despertava meu interesse.

Eu andava achando tudo “mais do mesmo”, sem muita originalidade, nada que valesse gastar meu $$$, sabe?(que não cai do céu e eu valorizo rs). Ainda mais com a desvalorização da nossa moeda, eu passei a ser uma consumidora muito mais consciente e exigente.

Mas, isso é coisa do tempo verbal passado mesmo. Nada me desper(tava) o interesse até eu assistir a petite malle sendo produzida ao vivo na exposição da Louis Vuitton (que contei nesse post aqui).

Eu caí no conto do vigário: peça exclusiva, feita à mão, com carinha vintage… meus pontos fracos. Pronto! De repente me vi desejando novamente uma bolsa. De quebra, eu já vi várias mulheres que admiro o estilo desfilando com suas mallitchas por aí.

A petite malle foi lançada na estreia do designer Nicolas Ghesquière, no começo de 2014. A bolsa representa a nova fase da grife que valoriza seu passado, sua história, mas se projeta ao mesmo tempo para o futuro e a modernidade.

Tanto que a Petite Malle têm a forma, o fecho e acabamentos que remetem as primeiras malas produzidas pela maison francesa. Mas, são feitas com materiais e estilizadas de formas super originais e modernetes.

Como todo item de luxo, essa exclusividade por trás da peça tem um valor, e alto! A petite malle começa a partir de R$20mil reais nas lojas brasileiras (e pode ser parcelada em 10x que o vendedor me disse), ou a partir de $5mil dólares nos EUA, e €3mil euros na Europa. O melhor local para comprar ainda é a Europa porque em cima desse valor você pode pegar a taxa de volta no aeroporto, ou seja, menos 15% a 20% do valor – o que já é uma ajuda.

Valores e todo esse papo de dim dim a parte… O que eu acho é que essa bolsa veio para ficar. Ela já virou queridinha das fashionistas e ainda vamos ver muitas versões por aí.

Para quem pode, acho que super vale o custo X benefício. É uma bolsa fácil de usar, tanto de dia com a alça longa, como de noite em ocasiões formais como clutch.

PS: e vocês, o que acham?