Viajando de trem com Rail Europe

Quem me acompanha nas redes sociais (@lariduarteoficial no Instagram e lariduarteof no snap), sabe que depois da Paris Fashion Week eu viajei pro sul da França com o time Caras Blogs.

A gente visitou as cidades de St. Paul de Vence, Mougins, Éze, St. Jean du Cap Ferrat e ainda passamos uma tarde no principado de Mônaco. O roteiro foi incrível! Em breve vou postar dicas dos lugares pra vocês. É uma viagem que vale muito a pena fazer, e é ótima pra emendar com quem for pra Paris.

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Mas, hoje eu quero dar a dica de como fomos, literalmente hahaha, pro sul: viajamos de trem. Nós pegamos o trem na Gare de Lyon em Paris e chegamos direto em Nice, que é super central na região.

E se tem uma coisa que eu AMO na Europa é viajar de trem. Ao contrário do que muitos pensam, é bem mais prático que viajar de avião.

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Eu e Cami Almeida chegando em Nice (nosso trem Rail Europe ao fundo)

Primeiro porque não existe todo aquele processo pré vôo que faz o passageiro ir com 3h de antecedência ao aeroporto, é só chegar uns 15 minutos antes do horário de partida (o trem sai em ponto mesmo!). Segundo que as estações de trem são sempre localizadas no centro da cidade, não rola aquilo de ficar mais 1h no taxi até chegar de fato. Terceiro porque é uma delícia viajar vendo a paisagem, podendo levantar e andar a vontade. E dentro do trem sempre tem uma lanchonete #vaigordinha.

A gente comprou as passagens no site da Rail Europe (www.raileurope.com.br) que é em português, o que facilita bastante, e é muito simples de navegar. Vale a pena assinar a newsletter e/ou ficar de olho, a Rail Europe têm sempre promoções maras.

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Eu e Jade Seba aproveitando a viagem pra trabalhar

Bom, na hora que forem organizar uma viagem, não deixem de checar o site da Rail Europe. Com certeza vai ter algum destino próximo com preço ótimo, o que foi o caso da nossa viagem délis pra Côte D’Azur.

www.raileurope.com.br

Comentários

  • Lari, eu AMO viajar de trem pela Europa tb! Agiliza todo aquele processo de despacho de malas, check in, alfândega e, o melhor, não tem turbulência!!!

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    • Hahahaha tinha esquecido desse detalhe da turbulência, bem lembrado 😉

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  • Querida Lari, gostaria de compartilhar com você e com seus leitores a péssima experiência que eu tive com a Rail Europe.

    Em setembro de 2015, meu namorado e eu fizemos uma viagem pela Europa. Visitamos Itália e Áustria, e os deslocamentos entre estes dois países foram feitos de trem. Os bilhetes de trem foram adquiridos na agência Rail Europe e emitidos aqui no Brasil, através do site “www.raileurope.com.br”.
    Para retornar ao Brasil, tomaríamos um trem partindo da Aústria para a Itália, passando pela Suíça. Chegaríamos a Milão, de onde embarcaríamos num vôo de volta para o Brasil. Entretanto, no trecho de trem entre a Áustria e a Suíça, houve um atraso de 4 (quatro) horas, e este atraso nos fez perder nossa conexão de trem entre a Suíça e a Itália, bem como o nosso vôo de volta para o Brasil.
    Acreditávamos que, em virtude do atraso, a companhia de trem se encarregaria de nos providenciar outras formas de conexão para Milão (seja via férrea ou via aérea), entretanto nenhuma alternativa foi apresentada. Pelo contrário, chegamos a ouvir de funcionários da companhia que esse tipo de prejuízo deveria ser solucionado por nosso seguro de viagens (nós até havíamos contratado um seguro de viagens, ocorre que a cobertura só incluía atrasos de vôos).
    Ao perceber que a companhia férrea nada faria para nos auxiliar, não restou outra alternativa senão comprar novas passagens aéreas de volta para o Brasil. Nossas despesas com o vôo emergencial ficaram em torno de R$ 6.000,00 (seis mil reais) por pessoa, ou seja, nossa despesa extraordinária total ficou em torno de R$ 12.000,00 (doze mil reais). A única coisa que nos tranquilizava era a perspectiva de poder reaver nosso prejuízo chegando ao Brasil. Pensávamos que, na remota hipótese de a companhia se recusar a nos reembolsar após uma negociação amigável, restaria a via judicial.
    Para nossa decepção, após trocarmos alguns e-mails com a Rail Europe, recebemos a resposta de que não seríamos reembolsados. Foi então que decidimos procurar um advogado para ingressar com uma ação no Juizado Especial Cível, com um pedido de indenização por danos materiais e morais. Nova decepção: nosso advogado apurou que, apesar de o site da Rail Europe estar escrito em português e possuir domínio no Brasil (.com.br), a agência não tem filial ou escritório em nosso país.
    O escritório da Rail Europe mais próximo ao Brasil situa-se em Buenos Aires, na Argentina. Isso significa que, para mover uma ação contra a companhia, não podemos nos valer dos Juizados Especiais Cíveis, onde os processos são isentos de custas na primeira instância. Se quisermos recuperar nosso prejuízo, teremos novas e vultosas despesas para dar entrada na ação em uma Vara Cível e solicitar que a Rail Europe seja citada através de uma Carta Rogatória (documento através do qual um juiz brasileiro solicita a um juiz de outro país que comunique ao réu sobre a existência de um processo e o prazo para apresentar defesa).
    Ou seja, a Rail Europe disponibiliza um site em português, facilita as compras através de cartões de crédito mas, por não possuir filial ou escritório no Brasil, não se sujeita às nossas leis de proteção ao consumidor.

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