Guia de viagem

Tudo sobre Mendoza, Argentina (Parte #02)

Como combinado, vamos para segunda parte do roteiro de viagem de Mendoza! Para conferir todas as dicas da primeira parte, só clicar aqui, viu? E aproveito pra falar que eu fiquei MUITO feliz com a repercussão desse 1º, que bom que vocês gostaram! Sem dúvidas é um destino que todo mundo deve conhecer.

Onde comer em Mendoza?

Comer é uma coisa que se faz BEM em Mendoza, viu? Na verdade na Argentina em geral. Não sei vocês, mas eu AMO as carnes argentinas (consideradas as melhores do mundo!), empanadas (uma prima do nosso pastel que é típica no país), e muito doce de leite, ou como eles dizem, dulce de leche, hummm…. Então são muitas as opções de restaurantes, vou falar dos que fui e gostei, ok? No caso todos hehe.

Almoçar: 

A maioria das vinícolas oferecem opções de almoço também. Além da praticidade de fazer a visita e depois almoçar, eu gosto desse programa porque normalmente é lindo, e em um ambiente agradável, aquele programa delícia, sabe?

Vinícolas para almoço:

El Enemigo

Casarena

–  Zuccardi Piedra Infinita

Restaurante Primula Cantina Ferroviaria:

esse não fica em vinícola, mas fica na região de Lujan Cuyo, e foi a grande descoberta da viagem. Não lemos em nenhum guia de Mendoza ou blogs, quem deu a dica foi a enóloga da Viña Cobos. Segundo ela, um local “simples” de comida típica deliciosa, onde os locais frequentam. Eu e meu noivo amamos!

A decoração segue um estilo vintage com peças antigas, o que deixa o restaurante bem cool. O menu (que realmente é delicioso) muda toda semana e só usa ingredientes sazonais. Vale a pena conhecer!

Infos já que não tem site:

Tel+54 261 221-3899

End: Calle Olavarria 255, Perdriel, Lujan de Cuyo

Jantar:

1884: é o restaurante de um dos chefs mais famosos da Argentina, o Francis Mallman, e está localizado na cidade, centro mesmo de Mendoza. Foi muuuito recomendado por seguidores no Instagram e sempre aparece nos guias também, mas eu achei os elogios exagerados, o famoso over rated haha. É bom? Sim! Vale a pena conhecer? Sim! Mas, longe de ser o melhor da região como muitas pessoas falaram. De qualquer formar, como eu disse, vale a visita. É que eu, Lari, esperava mais haha.

Siete Fuegos: mais um restaurante do nosso migo Francis Mallman – o chef têm vários restaurantes pelo mundo, um empreendedor nato. Esse fica dentro do hotel The Vines e eu achei simplesmente MARAVILHOSO. A comida espetacular e o ambiente incrível. Pra mim, um jantar imperdível!

Restaurante Rosell Boher Lodge: no maior estilo intimista e romântico, eu amei jantar no restaurante desse hotel. A gente se hospedou lá, então acabamos jantando duas noites, mas eu acho super válido não-hóspedes marcarem de ir também. Menu delicioso que muda diariamente, e atendimento incrível.

Onde se hospedar?

Como eu disse no parágrafo acima, eu me hospedei no Rosell Boher Lodge e AMEI. Mais uma surpresa maravilhosa na viagem! Como o hotel é consideravelmente novo, ainda não é muito conhecido, mas decidimos ficar lá porque as fotos eram incríveis e o custo X benefício estava bom. Decisão certeira!  

Se eu não me engano, o hotel têm apenas 6 quartos e 3 villas, então é super intimista e aconchegante. Eu fiquei em uma das villas e adorei.

Outras opções famosas de hotéis:

The Vines

Cavas Wine Lodge

Park Hyatt

Bom pessoal, esse é o meu guia de viagem de Mendoza. Já disse e repito, quem ama vinho, comer bem, e belas paisagens precisa conhecer a região. É um local perto do nosso Brasil, não precisa de muitos dias para conhecer, e tem um custo X benefício excelente – ainda mais se compararmos com viagens para Bordeaux, Toscana, Piemonte…. Fica a dica de um destino encantador!  

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Guia de viagem: St. Barths (Parte #01)

Quem me segue no Instagram (@lariduarteoficial) já sabe, recentemente eu realizei uma das viagens dos meus sonhos. Finalmente eu conheci a ilha de Saint Barthélemy, ou como todos conhecem, St. Barths, com direito a uma parada estratégica antes em Miami. O convite – maravilhoso, diga-se de passagem – veio da TL Portfolio e da tradicional multimarcas paulistana Claudete e Deca. Todos os looks lindos que usei na viagem são de lá.

E abrindo com chave de ouro os posts dessa viagem, eu vou falar sobre a encantadora e charmosa St. Barths!

Dicas-de-St.Barth-St.Barths-Tudo-sobre-infos-o-que-fazer-roteiro-de-viagem-guia-onde-ficar-se-hospedar-hotel-praias-Saint-BarthelemySt. Barths sempre foi um dos meus destinos dos sonhos! Ela é uma ilha francesa localizada no sul do Caribe, e eu sempre escutei falar que era uma versão menor de St. Tropez, mais informal, mas com a mesma elegância, uma vibe “effortless chic“.  E como eu adoro o sul da França… Ou seja, eu sempre quis conhecer!

Dicas-de-St.Barth-St.Barths-Tudo-sobre-infos-o-que-fazer-roteiro-de-viagem-guia-onde-ficar-se-hospedar-hotel-praias-Saint-BarthelemyE apesar das altas expectativas, eu posso garantir que todas foram mais que superadas. Que lugar! A ilha é realmente tudo o que falam. Une a beleza natural do Caribe com a infraestrutura Europeia. E a boa notícia é que ela já está 100% recuperada do furacão Irma (que a atingiu no ano passado, e causou muitos danos). Assim, para quem está planejando visitar St. Barthseu resolvi fazer um roteiro de viagem. E como de costume, vou dividir em duas partes para não ficar tããão gigante, ok? Hahaha.

Dicas-de-St.Barth-St.Barths-Tudo-sobre-infos-o-que-fazer-roteiro-de-viagem-guia-onde-ficar-se-hospedar-hotel-praias-Saint-BarthelemyComo chegar?

Não existe voo direto para St. Barths. A forma mais fácil é a que eu fiz: voo de SP até Miami, depois Miami-Saint Maarten, e St. MaartenSt. Barths. Esse último voo é com emoção, viu? O trajeto que dura apenas 10 minutos é feito por aviões no maior estilo “teco-teco” hahaha Aviõezinhos de pequenas cias aéreas. Quem tem medo de voar, é bom já se preparar. Leva o terço, segura a mão do marido, ou, como no meu caso, se divirta e dê boas gargalhadas com a situação.

Ah! Outra informação muito importante é que para entrar na ilha é necessário ter a certificação internacional da Anvisa de vacina contra a febre amarela. Se você já tomou a vacina é super fácil tirar o certificado, só ir em um dos postos da Anvisa. Para todas as infos, do que levar, onde têm postos etc, só clicar aqui.

Dicas-de-St.Barth-St.Barths-Tudo-sobre-infos-o-que-fazer-roteiro-de-viagem-guia-onde-ficar-se-hospedar-hotel-praias-Saint-BarthelemyComo se locomover em St. Barths?

Não existe vida a pé em St. Barths, então ter um carro é sobrevivência básica para ir até Gustavia (capital da ilha onde ficam a maioria das lojas), beach clubs, praias, restaurantes, circular em geral. Você pode alugar (que acho o ideal), ou contratar motoristas/taxis que fazem corridas com valor fixo.

Onde se hospedar?

Esse tópico merecia um post exclusivo, viu? Mas, vou tentar ser a mais sucinta possível haha. Eu fiquei hospedada no Hotel Le Toiny, o único hotel que faz parte do seleto grupo Relais & Chateaux na ilha.

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Pensem em um hotel maravilhoso? Agora multipliquem por mil! Esse é o Le Toiny, sem dúvidas, um dos melhores hotéis que já me hospedei. Ele acabou de reinaugurar, em outubro, está novinho em folha, e com 8 novas villas, cada uma com piscina própria.

Primeiro pela decoração. Um design super clean, com muito branco e bege, com detalhes em azul marinho, no maior estilo praia chic, e com uma vista deslumbrante para o mar – de todos os lugares. Minha vontade era tirar foto em todos os cantos hahaha, ô hotel fotogênico!

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Outro detalhe do hotel que eu adorei, é que todas as noites eu deixava na porta do quarto o horário e o que ia querer de café da manhã, e no dia seguinte eles montavam a mesa do café na varanda da sala – com a vista deslumbrante. Achei um mimo que fez a diferença. Pra quem não toma nem café no dia a dia por falta de tempo (euuu!!!), ter tido esse momento relax, todos os dias na viagem, foi especial.

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Além disso tudo, que já é mais que suficiente pra você se hospedar correeendo no Le Toiny hahaha, ele tem uma praia praticamente exclusiva com um beach club do próprio hotel. O Toiny Beach Club é novidade fresquinha também, além de espreguiçadeiras para curtir o sol, têm piscina, uma lojinha com seleção mara, e um restaurante delicioso. Eu passei a tarde lá e adorei! Mais um programa que vale a pena fazer mesmo se você estiver hospedado em outro lugarHotel-Le-Toiny-Relais-Chateaux-Dicas-de-St.Barth-St.Barths-Tudo-sobre-infos-o-que-fazer-roteiro-de-viagem-guia-onde-ficar-se-hospedar-hotel-praias-Saint-BarthelemyBom, como o post já está bem grande hahaha, vou deixar para o próximo as dicas de o que fazer, onde comer, e de compras, ok? Não tem jeito, St. Barths é tão maravilhoso que merece eu passar todos os detalhes pra vocês.

 

Obs: os créditos de todas as fotos desse post são do fotógrafo Estevão Andrade.

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Guia de viagem: Tulum (Parte #02)

Vamos continuar o guia de viagem de Tulum, muchachos? Para ler a primeira parte, e ficar por dentro de tudo, é só clicar aqui.

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O que fazer em Tulum?

1- Visitar os Cenotes

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Cenote se origina da palavra maia “dz’onot” que significa “caverna com depósito de água”, e é exatamente isso que é, uma gruta com águas cristalinas. Na península de Yucatán  (onde está Tulum) existem vááários cenotes que podem ser visitados. Mas, preste bastante atenção na hora de escolher qual visitar para não cair em um “programa de índio” lotado de turistas, viu?

Eu recomendo visitar os cenotes Pet Cementery e Sac Actun. Esses cenotes por serem mais afastados do centro são mais preservados e restritos, para chegar é preciso ir de taxi ou carro, pois é dentro da floresta. Além disso, é obrigatório a companhia de um guia para entrar nesses cenotes.

Logo na entrada tem uma empresa de guias oferecendo o passeio, que dura cerca de 1 hora. No valor está incluído o empréstimo de snorkel, máscara e colete salva-vidas (o uso é obrigatório). Apesar de não estar incluso, é possível alugar na hora também roupa de borracha e lanterna. Recomendo muito, pois ficamos 45 minutos nadando dentro dos cenotes, onde não bate luz solar e a água é bastante gelada. E adivinhem? Eu não aluguei, achei que fosse besteira, afinal sou carioca acostumada com água gelada…. #falhanossa, senti maior friaca do Alasca kkk.

A experiência é indescritível e inesquecível, sem dúvidas um passeio tem-que-fazer em Tulum. A hora passou voaaando, a cor da água é de um azul que eu nunca vi igual, os saguões que chegamos dentro dos cenotes parecem cenários de outro mundo, e nosso guia José (além de muito simpático e engraçado) explicou tudo muito bem.

Outra dica! Quem tiver Gopro ou câmera a prova d’água, não deixe de levar. Como o passeio é nadando, não dá pra levar celular. E, infelizmente, eu esqueci minha Gopro no Brasil. Então como José disse “tirei fotos mentalmente” hahaha

 

2- Curtir a praia

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Sem dúvidas, isso é o que todo mundo quer fazer em Tulum, aproveitar muito a praia. E existem muuuitas opções de beach clubs. Mesmo com sargaço (que contei na parte 01 do guia), eu e meu namorado fomos a praia todos os dias, e ficamos nos seguintes lugares:

  • Papaya Playa Project: foi o nosso preferido! Tem um clima mais agitado e descolado, e a estrutura de praia é muito boa. Ficamos em uma cabana com sofás e mesas, e o valor era revertido em consumação. Ah! E a carta de drinks e menu de comida são deliciosos.
  • La Zebra: faz parte do mesmo grupo do hotel que ficamos (vou contar sobre depois), e nosso concierge recomendou porque ele fica em um trecho da praia que estava com menos sargaço. Com uma proposta mais intimista, eu adorei também. O valor das espreguiçadeiras também era convertido em consumação.
  • Casa Malca: não chegamos a ir, mas muitas pessoas me recomendaram, viu? Então acho válido deixar a dica aqui – e parece ótimo mesmo. Acabamos curtindo a praia do nosso hotel mesmo, e que não é beachclub.

 

3- Visitar as ruínas Maias de Tulum

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Tulum foi uma das cidades onde os Maias habitaram, e a única em frente ao mar. A civilização Maia teve seu auge em 900 d.c., e tinha um conhecimento profundo de astronomia e matemática (eles já utilizavam um calendário com 365 dias). Visitar as ruínas da cidade é um mergulho na história.

Contratar um guia é fundamental, pois têm poucas placas informativas e não há opção de áudio guide. E ir até lá só pra tirar selfie ao lado de ruína não faz sentindo, né? Haha. Logo na entrada do sítio arqueológico há uma empresa de guias, e sem dúvidas, suas explicações fizeram toda a diferença. Mais uma vez, pegamos um guia muito educado e que sabia tuuudo. O passeio durou em média 45 minutos, e o valor foi de 40$ pro casal.

 

Onde comer?

Como se come bem em Tulum! Difícil foi selecionar entre muitas recomendações quais lugares ir, só tive excelentes experiências.

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– Kitchen Table

Localizado na parte da floresta de Tulum, o restaurante se esforça em ser o mais sustentável possível. Ele foi construído reutilizando materiais naturais da região, e foi projetado visando causar o menor impacto ecológico. A energia utilizada vem de painéis solares, e é usada para iluminar no mínimo o ambiente e para música – que é ótima, por sinal, no dia que eu fui era uma excelente seleção de jazz.

O menu é sazonal, e eles só usam ingredientes frescos e produzidos no local. Na noite que fui, o garçom me recomendou a lagosta que estava de-li-ci-o-sa (queria comer agora de novo!). Vale destacar o menu de drinks, o melhor de Tulum na minha opinião.

– Hartwood

Infelizmente eu não consegui ir no Hartwood porque ele só abre em alta temporada, mas como ele foi muito recomendado, achei válido colocar aqui nas dicas também. Ele está na lista dos 50 melhores restaurantes do mundo, e só utilizam ingredientes locais frescos em seus pratos. É necessário fazer reserva com 1 mês de antecedência no mínimo.

– Gitano

O lugar perfeito para quem quer um jantar mais animado! O ambiente é escuro e aconchegante, com música ao vivo, menu de drinks com muitas opções, e comida tradicional mexicana. Adorei!

– Kin Toh

Localizado no hotel Azulik, um dos mais famosos de Tulum, esse é o restaurante com a vista mais bonita. Mas, ao contrário da maioria, não é voltado para praia, e sim para a floresta de Tulum – o que o torna único e esse buxixo todo. Nas mesas você tem a sensação de estar jantando no topo das árvores, e é possível assistir ao pôr do sol.

– Restaurante do hotel El Pez

É o restaurante do hotel que eu fiquei, e que eu amei! O menu é mexicano claro, e é uma delícia. Recomendo reservar uma mesa na varanda, a beira da praia, um clima muito gostoso e bem romântico… E aos domingos eles têm brunch com um cardápio diferente, mas achei muito bom também.

Onde se hospedar?

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Existem infinitas possibilidades de hotéis em Tulum. Quando estávamos pesquisando ficamos até confusos, sabe? Minha dica é escolher um que fique na praia, e que tenha o seu estilo.

A gente acabou ficando no El Pez e eu AMEI. Além do custo X benefício excelente, é um hotel pequeno, bem intimista, com quartos de frente ao mar, zero agito e badalação. Estilo de hotel perfeito pro meu caso, erámos um casal procurando relaxar e descansar.

O atendimento foi incrível! Todos foram sempre muito atenciosos, simpáticos e cuidadosos, sabe? Ajudavam nas escolhas dos passeios, perguntavam nossos planos… Por isso, eu, Lari, gosto de hotéis pequenos, porque gosto desse tratamento “acolhedor”. O quarto era super confortável, cama grande, ar-condicionado, banho quente, secador… Pra mim o rústico tem que ser só na praia kkk. Recomendo muito.

Bom pessoal, esse foi o guia de viagem de Tulum. Como disse antes, eu amei muito esse lugar! Achei uma vibe maravilhosa, sabe? Acredito que seja quase impossível alguém não se apaixonar por lá. E espero que as dicas ajudem muito vocês na hora de programar a viagem.

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