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Crônica: pelo direito de ser infantil

Não sei vocês, mas têm dias que eu canso de ser a adulta madura, e fico só adulta.

Eu tenho vontade de acordar tarde, de ver sessão da tarde, de almoçar a vontade. E não é só pra rimar! Tenho vontade de brigar por ciúmes, de reclamar daquela ex baranga, ou simplesmente fazer uma manhã.

A verdade é que ninguém avisa a gente que ser adulto têm suas responsabilidades. É claro que a gente sabe que precisa acordar cedo para batalhar pela nossa carreira, que trabalho pesado resulta em ver TV na hora de dormir e olhe lá, e que uma dieta saudável é fundamental para saúde física, mental e espiritual. Que ciúmes não leva a nada, que passado todo mundo tem, e que na vida quem tem que nos amar acima de tudo somos nós mesmos – e mais ninguém.

Mas, apesar de tudo, de vez em quando eu quero jogar tudo pro alto e me teletransportar para a Lari de 15 anos do primeiro parágrafo, isso é um fato. E não tem nada de errado em assumir isso. Afinal, crescer dá trabalho, e como dá. 

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PS: eu achei essa crônica curtinha que eu escrevi e resolvi postar. Se vocês curtirem, eu volto com elas, viu? hehehe : )

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