Acessório

Para sempre Wolford

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Desde o começo do blog muitas coisas mudaram. Eu mudei, meus gostos, preferências, estilo… Mas, uma coisa continua firme e forte: minha fidelização à Wolford. Tanto que um dos primeiros posts do blog foi sobre a marca. Em pleno inverno, achei justo falar novamente sobre esse amor antigo.

Para quem não conhece, a Wolford é uma marca austríaca especializada em underwear. Entre bodies, camisas etc, o que se destaca pra valer é a meia-calça. Não por acaso, o item é carro-chefe da marca.

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Eu sei que muitas pessoas não sabem nem o nome da sua meia-calça e compram qualquer uma. Eu entendo… também era assim. Até quando li em um blog (e nessa época nem sonhava em ter o meu) um post falando sobre o produto. Não pensei duas vezes, esperei uma viagem e comprei para testar.

O resultado não poderia ser melhor, a Wolford é muito – e põe mais muuuito – mais resistente que as da concorrência. Para mim que via a peça quase como descartável (usou – rasgou), ter uma meia-calça por anos e só comprar outra porque ficou com bolinhas parecia um milagre.

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Exemplo de um teste de resistência que tive com a marca. Eu cai de uma escada (estabanada, prazer!), ralei o joelho todo, e a meia-calça NÃO rasgou. Inacreditável, né? Depois dessa fui cativada de vez.

Claro que nenhum destaque é de graça. A Wolford é bem mais $$$ que as demais, com preços que podem variar de $43 à $250. Porém, o que você economiza pelo fato dela não rasgar já compensa o investimento a longo prazo. Na hora de analisar o custo X benefício, a marca austríaca sai positiva.

Alguns looks com as minhas favoritas. Fio 15 (as de cima) e fio 80 as de baixo
Alguns looks com as minhas favoritas. Fio 15 mais transparente e fio 80 mais opaca

A boa notícia é que a marca tem loja no Brasil. Aqui no Rio eu sei que tem uma no Fashion Mall. Mas, se você está de passagem marcada para os EUA ou Europa, não se preocupe, você vai esbarrar algumas – várias – vezes com lojas.

Em tempos de temperaturas baixas e friozinho, a meia-calça torna-se item indispensável no closet da mulher. Por isso, vale a pena comprar a Wolford, um investimento para todos os invernos.

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O retorno de um ícone

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Depois de contar para vocês da Noé bag da Louis Vuitton (para reler clique aqui), outro acessório icônico foi relançado esse anoe tem feito meu cartão balançar na carteira. O Horsebit loafer da Gucci.

Há 60 anos no mercado, o famoso mocassim foi criado na primeira expansão da marca. A ideia era oferecer um modelo que representasse a essência Gucci, tanto para homens como para mulheres. Desde então o sapatito já recebeu várias interpretações, mas sempre mantendo sua identidade com o duplo anel e a barra.

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A top blogger italiana Chiara do The Blonde Salad com seu Horsebit

Para comemorar o aniversário do Horsebit, a Gucci preparou uma exposição sobre o acessório que está a mostra no Gucci Museo em Florença – já mostrei o museu nesse post aqui. E também, fez seu relançamento com novas opções de cores.

Se Marisa Monte canta “há flores em tudo que vejo“, eu cantaria “há loafers Gucci em tudo que vejo“. Nas minhas últimas viagens (NY e Londres) vi muita gente usando, e também tenho visto muitos fashionistas daqui ressuscitando o sapato do armário.

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A versão em rosa é a aposta da blogger Mariah Bernardes

Acho o modelo um ótimo investimento – sim, vou usar o verbo “investir” porque ele custa $495. Clássico, chic, confortável, foge da zona de conforto das sapatilhas, e também da banalidade. Sem contar que de quebra ele adiciona um toque fashionista em qualquer produção. Aceito um pink de presente de Natal adiantado, ok? ;)Enquanto isso, assistam o vídeo da campanha do Horsebit 2013!

 

PS: e vocês, o que acham do mocassim da Gucci?

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Disputa pela bolsa de papel

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Depois da disputa pelas solas vermelhas entre Louboutin e YSL (para reler clique aqui), como diria Preta Gil, tem novo “babado, confusão e gritaria” no mundo Fashion. Dessa vez, a briga é para saber quem foi o verdadeiro criador da bolsa de papel – que lembra uma lunch box ou para nós brasileiros, a boa e velha sacola de pão.

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A questão apareceu na última edição da Paris Fashion Week quando a marca Céline, comandada por Phoebe Philo, desfilou clutchs que lembravam a tal da sacola. Na hora, fashionistas apontaram uma possível cópia da designer pelo modelo desenvolvido pelo estilista Raf Simons em sua última coleção para Jil Sander. E o “tititi” não acabou aí, logo surgiram comentários que muito antes de Philo e Simons, a  designer americana Marie Turnor já vende suas “sacolas de pães” por aí desde 2010.

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Posso ser sincera? Quem foi o primeiro a criar essa bolsa não me importa muito não. Gastar uns $$$ por uma réplica de sacola de papel não me convence e nem desperta meu lado consumista #thanksgod.

PS: e vocês, o que acham? a moda dessa bolsa pega?

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