Crônica

Crônica: sorte ou destino?

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Quando a gente acha que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.”, Luis Fernando Verissimo. Eu preciso confessar que não conheço muito bem o trabalho de Verissimo, eu só sei que essa é uma das frases mais verdadeiras que conheço.

Muitas vezes acontecem situações tão inesperadas em nossas vidas que ficamos nos questionando o “porquê” – sejam elas positivas ou ruins. Principalmente nas questões dos corações. E quando isso acontece eu sempre fico na dúvida se foi pura sorte (ou azar) que eu tive, ou se de fato é o destino agindo com seu poder determinante em mim.

A verdade é que tudo que aconteceu de importante na minha vida sempre foi por acaso, zero planejado. E justamente se eu puder dar um conselho para alguém que está querendo muito que algo aconteça é: não espere.

Eu sei que é difícil, eu sei que é clichê, mas as coisas só vão acontecer quando de fato você não estiver esperando que nada aconteça. Quando esperamos muito algo acabamos criando altas expectativas. E quanto mais alta ela for, de mais alto é a queda.

Por isso, eu sou a favor da troca dos verbos: esperar por entregar.

Quando decidimos entregar nossas vidas para o universo (ou caminho ou Deus ou chame essa “energia” conforme sua crença) estamos confiando que o tiver que ser será. Se for para conhecermos alguém agora, vamos, se for para não conhecermos, não vamos, vai ver você está precisando se auto-conhecer… Já pensou nisso?

Simplesmente o fato de entregar, e não esperar, nos deixa mais leve para enfrentarmos o presente e vivermos ele ao máximo.

Eu sei que esse texto está parecendo auto-ajuda de jornal de Domingo, mas eu precisava compartilhar essa minha filosfia com vocês.

Quando parei de tentar entender tudo, e parei de esperar as coisas acontecessem, e simplesmente entreguei para ver no que dava, eu perdi 2kgs de consciência. Me vi uma pessoa mais leve, e feliz.

Se foi pura sorte ou destino? Pouco me importa a resposta. Hoje só me preocupo em estar bem vivendo o presente para estar preparada para o que me aguarda.

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Crônica amiga: Se você quer entender, não quer resolver

Olá meninas, vamos começar a semana com o pé direito? Eu decidi ressuscitar uma tag aqui do blog, a  crônica amiga.

O motivo? Uma pessoa muito querida me enviou esse texto com o intuito dele me fazer tão bem quanto fez para ela. Assim, eu decidi fazer uma corrente do bem, e repassar ele para vocês também. Espero que gostem!

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Só tem um problema, o site dele não permite que “copie e cole” aqui (poxa ia dar os créditos…hahaha). Então, é só clicar nesse link aqui para ler. Depois me contem o que acharam, ok? : )

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Crônica: pelo direito de ser infantil

Não sei vocês, mas têm dias que eu canso de ser a adulta madura, e fico só adulta.

Eu tenho vontade de acordar tarde, de ver sessão da tarde, de almoçar a vontade. E não é só pra rimar! Tenho vontade de brigar por ciúmes, de reclamar daquela ex baranga, ou simplesmente fazer uma manhã.

A verdade é que ninguém avisa a gente que ser adulto têm suas responsabilidades. É claro que a gente sabe que precisa acordar cedo para batalhar pela nossa carreira, que trabalho pesado resulta em ver TV na hora de dormir e olhe lá, e que uma dieta saudável é fundamental para saúde física, mental e espiritual. Que ciúmes não leva a nada, que passado todo mundo tem, e que na vida quem tem que nos amar acima de tudo somos nós mesmos – e mais ninguém.

Mas, apesar de tudo, de vez em quando eu quero jogar tudo pro alto e me teletransportar para a Lari de 15 anos do primeiro parágrafo, isso é um fato. E não tem nada de errado em assumir isso. Afinal, crescer dá trabalho, e como dá. 

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PS: eu achei essa crônica curtinha que eu escrevi e resolvi postar. Se vocês curtirem, eu volto com elas, viu? hehehe : )

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