Cinema

Porque você deve assistir La La Land

O mundo dos cinéfilos se divide em dois no momento: os La La lovers e os La La haters. Com o título desse post vocês já entenderam de qual grupo eu faço parte, né? hehehe. Mas, o meu objetivo aqui é explicar porque todo mundo dever dar uma chance a La La Land (ATENÇÃO! Contém spoiler).

É um musical com canções legais? Sim. É uma história fofinha? Sim. Esses dois motivos já levaria um bom time de pessoas ao cinema, mas por trás de coreografias espetaculares (#AsBailarinaPiraTudo o/ ) e do Ryan Gosling deuso, o filme passa duas mensagens importantes.

Primeiro: não devemos nunca desistir dos nossos sonhos e valores. Por mais difícil que pareça atingir os nossos objetivos, a gente tem que batalhar e correr muito atrás. Estar preparado para ouvir “nãos” e passar por dificuldades. Quando se quer algo de verdade, todo o esforço vale a pena. Claro, terão momentos de desânimo, mas isso faz parte. Nada na vida cai do céu, só conseguimos algo com esforço, persistência e dedicação. No caso do filme, o sonho do personagem do Ryan era abrir um bar de jazz, e da Emma Stone ser uma atriz de sucesso em Hollywood.

Segundo: todo mundo passa em nossa vida por algum motivo. Muitas pessoas acreditam que final feliz é apenas quando o casal fica junto. Vocês já pararam pra pensar em quantas pessoas passaram em suas vidas e que ajudaram/acrescentaram de alguma forma? O fato de ter ficado junto por um tempo, quer dizer que deu certo sim, certo por aquele período. No filme, os personagens não ficam juntos, mas cada um contribui 100% para que o outro alcançasse seu sonho.

Bom, acho que nos tempos de hoje, nunca é demais reforçar essas duas mensagens. Por isso gostei tanto do filme e espero que ele tenha “surra de estatuetas” no Oscar haha.

 

PS: quem já assistiu o filme concorda comigo ou não? Tiveram outra interpretação? Me conta! : )

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Sessão pipoca: Dior e eu

Quem me acompanha no Snapchat (usuário: lariduarteof) sabe que uma das minhas paixões é a sétima arte. No mínimo 1x por semana eu assisto algum filme ou vou ao cinema. Como não sou nenhuma “grande crítica” com opiniões embasadas e técnicas, não é sempre que falo do tema por aqui.

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Mas, esse fim de semana eu assisti um documentário que tem tudo a ver com vocês leitoras, e não poderia deixar de falar sobre por aqui. É o “Dior e eu”.

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Resultado do primeiro desfile de Raf Simons na Dior

O documentário mostra a chegada do designer Raf Simons na emblemática Maison Dior, e todo o processo de produzir o desfile de alta-costura da marca em apenas – inacreditáveis – 8 semanas de casa.

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Cenas do documentário
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Eu achei incrível porque, através de uma narrativa acelerada, o público consegue entender todo o trabalhão que é criar e apresentar uma coleção – especialmente a de alta-costura onde cada peça desfilada é feita a mão. Além de abordar dilemas atuais das grandes maisons como: para quem dar mais atenção, cliente que compra o produto ou a criação? E também mostra a importância da relação com a imprensa, e o peso da tradição.

Infelizmente o documentário não está em cartaz em muitos cinemas, e por isso não deve ficar muito tempo passando também. Eu vi no cinema do shopping Cidade Jardim em SP, como a marca tem loja lá está passando. Por isso, minha dica é assistir logo, viu? Quem ama moda vai amar poder espiar os bastidores da Dior.

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Divertidamente, muito mais que um filme infantil

Vocês sabem como AMO cinema, isso não é nenhuma novidade. Quem me acompanha nas mídias sociais que não são poucas (Instagram, Snapchat, Twitter…) vê que no mínimo 1x por semana assisto algum filme.

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E nos últimos dias eu assisti um que chamou muito minha atenção. Um filme considerado “bobinho”, para crianças, mas que mexeu comigo e me fez refletir – o que eu não esperava mesmo. Estou falando de Divertidamente.

Adoro filmes infantis, eu assisto todos. Mas, Divertidamente entra naquela categoria de filme que eu me arrisco a dizer que é muito mais para adultos do que para crianças.

As emoções no comando de Riley
As emoções no comando de Riley

Divertidamente conta a história de Riley desde o seu nascimento até os 11 anos, o começo da adolescência. Mas, a história é contada pela visão do cérebro da menina. Isto é, pelas suas emoções, que são a Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho. São elas que comandam Riley, e a Alegria é uma espécie de líder dessas emoções – e claro, ela não entende bem a função da tristeza por ali.

Durante o filme uma série de coisas acontece, que faz com que as emoções trabalhem juntas. Mas, como não vou ser spoiler, só vou dizer o meu ponto de vista hehehe. Eu achei muito legal a reflexão sobre a importância que cada emoção têm em nossas vidas, inclusive a tristeza.

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Eu, Larissa, tenho tipo um bloqueio com tristeza. Vire e mexe penso “não tenho o direito de ficar triste por isso porque têm pessoas com problemas realmente sérios no mundo, tipo sem comida e etc“. E o que eu achei legal no filme é justamente o oposto desse pensamento, as vezes precisamos de um momento de tristeza, choro, para superar rapidinho algo (que não importa o grau de importância) e voltarmos a sermos alegres.

Toda emoção tem a sua função no seu momento certo. Elas precisam viver em harmonia e equilíbrio, porque quando uma delas se sobressai mais, inclusive a alegria, pode desencadear uma série de problemas. Equilíbrio é a chave do sucesso em tudo – olha ele aí de novo dando pinta nos meus textos….

Bom, diferente de Minions, Divertidamente não está em cartaz em taaantas sessões por aí, mas recomendo muito o esforço para assistir, viu? Depois me contem o que acharam 😉

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