Cabelo propaganda de shampoo

Não sei se vocês já repararam, mas se tem um assunto que eu não me canso de pesquisar é o “cabelístico”. Vivo testando e descobrindo novos produtos, tratamentos, sem medo de arriscar. Segundo meu irmão, “um dia vc vai ficar careca” hahaha. E enquanto a população feminina só quer saber de moroccanoil mara e ponto. Fato testado e comprovado há 1 ano), eu descobri uma linha de produtos que é sucesso aqui em casa – e muito mais barata que Kerastase e o “morocão” – é o shampoo e condicionador Root Awakening da marca John Frieda Collection.


Quando eu sinto que o meu cabelo está meio ressecado, essa é a minha opção para variar com a linha do moroccanoil. Deixa o hair visivelmente mais brilhoso, macio, e o cheirinho é delicioso. Vende em qualquer farmácia americana, e aqui no Brasil é possível encontrar na www.sacks.com.br.

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Back to the future

Sabe aquela foto sua antiga que você adora? Já pensou em recriar-la nos dias de hoje? essa é a proposta do site Back to The Future. Quem teve a ideia foi a fotógrafa argentina Irina Werning. Apaixonada por fotografias vintage, ela resolveu fazer cliques nos dias de hoje idênticos as fotos antigas. Mas tudo é real! O interessado leva a foto, e Werning refaz a cena – com cenário, caracterização e tudo quem tem direito para ficar igualzinha a primeira versão. O resultado é super divertido e original. Vale a visita!








www.irinawerning.com/back-to-the-fut


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O império Hérmes

Nunca vou esquecer o dia em que ganhei a minha Birkin da Hermès. Sentada em um banquinho da loja, com ela ao meu colo, eu não sabia o que fazer. Pulava de felicidade? Afinal tinha conseguido a bolsa dos meus sonhos. Ou falava para o meu pai extornar do cartão dele? No meio da minha crise interna, só pensava que era o ápse da minha futilidade concretizada em mãos. Por que diabos eu quis tanto aquela bolsa? no final das contas ia acabar sendo mais uma no armário, ao lado de tantas outras da Renner, Chanel, camelô, balenciaga, etc. Resultado: fiquei estática, muda, sem reação. Até que saimos, fomos tomar um sorvete Freddo, e eu carreguei a sacola Hermès com minha Birkin dentro, como se eu levasse uma sacola com a bolsa que eu aaaamei da Forever 21.

Até hoje, vire e meche, eu me pego pensando. Como uma marca conseguiu criar todo um status em volta do seu nome? O que me fez ter vontade de ter uma Birkin/Kelly? Eu acho bonita ou sou só mais uma influenciada do mundo da moda, que fez eu achar O máximo ter uma Birkin? De verdade, ainda não sei. E por isso, eu resolvi começar a buscar minha resposta fazendo uma básica pesquisa…



Pelo o que eu entendi, a Hermès é sinônimo de tradição. A estrutura da empresa ainda é familiar, e hoje é a sexta geração da família que comanda a marca. Criada em 1880 por Thierry Hermès, a primeira loja ainda está em funcionamento, e se localiza na famosa rue Faubourg Saint-Honoré, número 25, em Paris. Nessa época a proposta era vender selas de cavalos para a aristocracia parisiense.


A primeira loja da Hermés


De um “it” acessório de montaria para os bem afortunados, a Hermès oferece hoje em dia um vasto leque de opções com “it” acessórios, desde itens de decoração para o lar, roupas, bolsas, e tudo que você quiser personalizar com o famoso “Hzinho” – é só pagar e encomendar. Até aí ok, se você quiser você também pode colocar a sua casa inteira de monograma LV, mas o grande diferencial da maison é a qualidade da produção dos produtos.

A bolsa Kelly, que ganhou esse nome em homenagem à princesa Grace Kelly

A Birkin, uma homanagem à Jane Birkin, coautora da bolsa


É tudo artesanal. Por exemplo, todas as etapas de produção das bolsas são feitas à mão pelo mesmo artesão que assina a peça, em Paris. Por isso que a lei de oferta e procura das “Kellys“e “Birkins” da vida não é equilibrada. Hoje em dia, há muito mais consumistas enlouquecidas querendo bolsas, do que artesãos gastando suas mãos fazendo bags. E dai surgiu o privilégio de ter uma bolsa Hermès, pois não basta ter $$$$ para gastar, é uma questão de ser “your lucky day” encontrar uma a venda.



Sra. Beckham e sua coleção

Lady Gaga e sua estilizada, a cara dela!

Mas e afinal das contas, vale a pena? De verdade eu ainda não sei, e mudo constantemente de opinião. Acredito que não precisamos ser uma Victoria Beckham da vida, que dizem ter mais de 100 Birkins, mas se você quer ter uma, e essa única te fazer feliz, por que não? Do que adiantar encher um armários de bolsas pechinchas e não usar nenhuma? ou ter a sua Hermès e saber que é um clássico no armário? Tá aí! Uma coisa eu tenho certeza, eu ainda voto a favor do consumo consciente.

Essa foto eu tirei na primeira vez que eu sai com a minha bolsinha, dá pra ver minha felicidade, né? hahaha


obs básico: essa é a mesma saia que eu usei para ir na Sapucaí no post abaixo. Impressionante como podemos aproveitar uma única peça para fazer produções totalmente diferentes, né?

 

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