C&A

Desvendando a Lenny para C&A

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Depois do sucesso da PatBo a C&A se prepara para lançar mais uma aguardadíssima coleção em conjunto, a da Lenny Niemeyer. E na semana passada, eu fui convidada para conferir em primeira mão o resultado dessa parceria.

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Como vocês sabem, sou fã/cliente da Lenny. De longe é uma das minhas marcas de moda praia favorita, estou sempre dando pinta com algum modelo dela no Instagram (@blogdalari) hahaha. Assim, fiz questão de conferir a preview.

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Ao contrário da pré venda da coleção da Adriana Barra (que contei nesse post aqui), esse evento era fechado para convidados na C&A de Ipanema. Ou seja, nada de babado-confusão-e-gritaria, foi tudo muito calmo. Mas, nada que não fosse suficiente para esgotar algumas peças.

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Entre uma arara e outra, os comentários positivos eram unânimes, foram poucas coleções tão boas como essa. Sem exageros, não vi ninguém ir embora sem ao menos uma comprinha.

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Afinal, eles acertaram na fórmula: modelagem legal, estampas lindas inspiradas em sucessos de Lenny e preços convidativos – esqueça os R$800 do Cavalli, a maioria estava na casa dos cento e pouco. Sem contar nos acessórios, bolsas, rasteiras, anabelas, chapeus, bijouxs… tudo para um look praia completo.

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Acabei levando para casa: duas saídas de praia, camisa, biquíni hot pants com parte de cima frente única, chapéu e maiô. Como vou passar o reveillon na praia, tudo vai para mala de fim de ano e pretendo usar bastante. Eu até queria ter levado mais biquínis, mas os em tamanho M acabaram muito rápido.

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Bom, preciso preciso dizer que adorei? Rs. A venda oficial começa essa terça, 03/12, em lojas selecionadas. Vale a pena dar uma conferida e tentar garantir algo para o verão.

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Adriana Barra para C&A: o combate!

Quem me segue no Instagram (@blogdalari) viu que pela primeira vez eu decidi checar in loco uma capsule collection de um grande estilista para uma rede varejista. Trocando em miúdos, segunda fui na pré-venda da Adriana Barra para C&A.

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Posso ser muito sincera? Achei muito mais tranquilo do que imaginava e lia por aí. Sim, é bastante cheio. Assim que é liberado a mulherada vai a loucura e pega o máximo de roupas que consegue com os braços – ou carrega o marido como cabide – e tudo desaparece em passe de mágica.

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Mas, aos poucos, os funcionários da C&A trazem de volta as peças deixadas nos provadores e também fazem reposição. No final das contas ficam muitas roupas sobrando e é possível pegar roupas/acessórios para experimentar – sem precisar se estapiar por isso hahaha. 

Sem contar nos escambos e no clima “boa ação” presente. Pessoas gritando “troco essa blusa 40 por 42” ou “essa sandália 36 não coube em mim, alguém quer?“. E ainda dizem que não existe solidariedade feminina.

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Sobre as roupas, achei a modelagem bem digna, muitas estampas lindas e o preço ok. Claro que para os padrões “C&Aísticos” não é barato, mas levando em consideração que uma roupa da Adriana Barra não sair por menos de $$$$ (levem ao pé da letra os dígitos), comprar um kaftan para praia por R$79,90 me pareceu um bom negócio.

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Além do kaftan trouxe uma bata floral (inclusive usei ela em um evento hoje, vou postar pra vocês verem), e um par de rasteirinhas que também foi amor a primeira vista. Na verdade, vista de uma amiga querida (Beijoca Mery!) que pegou para mim. Para completar, trouxe uma t-shirt básica que não era da capsule collection, mas a Laila Coelho do Beleza Free me mostrou e adorei.

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Minha conclusão da noite combina perfeitamente com o que disse sobre a coleção da Mixed para C&A (para reler clique aqui). Sou super a favor dessas parcerias.

Eu sei que em algumas as roupas não dão muito certo, mas se você é fã ou admira a marca não custa nada conferir. Você corre o risco de sair cheia de sacolas.

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Até onde se vai por uma roupa?

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Depois de tanto escutar e ler sobre o lançamento da coleção Mixed para C&A, mais uma vez resolvi fazer um post – atrasado – opinativo. Afinal, uma das vantagens de ser blogueira é poder falar sobre o que bem quiser e quando quiser. Bom, não escolhi o título desse post em vão: até onde se vai por uma roupa?

Vamos analisar na forma literal. Além de ter escutado que a hight society paulista foi em peso no pré-lançamento em SP, pertinho de mim, uma grande amiga que nunca, nuuunca, pisou nem em Forever 21/ H&M/& cia, me contou que em pleno sábado arrastou o namorado com ela para a C&A do Shopping Via Parque para tentar encontrar algo.

 

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Para quem não mora no Rio vou contextualizar, o Via Parque é um shopping voltado ao público B-C na Barra que está far far away do público alvo da Mixed. Então, essa minha amiga, frequentadora de Fashion Mall, foi até lá porque acreditava que teria  sobrado mais peças. E realmente ela acertou, me enviou feliz hoje as fotos das suas comprinhas e achou super divertida a experiência.

Agora vamos ver no sentido figurado. Essa parceria da Mixed para C&A conseguiu algo raro. A coleção levou a consumidora AA da Mixed até uma loja popular para se gladiar por uma peça, e ao mesmo tempo trouxe aquela consumidora que sempre quis ter uma peça Mixed para chamar de sua – mulheres habituées da C&A, que curtem moda, mas não tem/querem desembolsar mais de R$500 em uma única roupa.

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Ao contrário da maioria dos textos que li, eu não acho isso ruim. Essa história toda me fez repensar novamente no poder do Branding. Comprovando que uma marca bem trabalhada e posicionada no mercado consegue atingir totalmente seus consumidores. A Mixed com certeza saiu contente da vida porque além de suas clientes fiéis ganhou novas (mesmo que temporárias). E ao mesmo tempo a C&A também está satisfeitíssima porque além do seu público, uma classe de Hermés e Chanel se estapearam entre suas araras.

Como adepta do estilo hi/lo, não apenas na moda, mas na vida, eu acredito que ações assim geram uma “mistura” extremamente positiva. Da mesma forma que vi uma mulher toda grifada no Cidade Jardim com sua calça Mixed para C&A, vou gostar de encontrar outra em plena Lojas Americanas com o mesmo modelo. Viva a democracia na moda!

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