Lady Dior

L.A.dy Dior

Para quem ainda não assistiu, hoje eu resolvi postar o mais recente curta-metragem da campanha da Dior. Dirigido por Johm Cameron Mitchel, no filme a atriz Marion Cotillard interpreta uma modelo que, cansada da vida profissional, se “rebela” em uma sessão de fotos fictícia da própria marca – but… tudo no maior tom cômico. O curta faz parte da campanha da bolsa Lady Dior, na qual foi gravada uma série de filmes ambientados nas cidades de Paris, New York, Shangai, e Londres, respectivamente.


Apesar dos vários clichês, confesso que a-do-rei a proposta. E de quebra fiquei com vontade de largar tudo hoje e aproveitar o dia de sol, ok? haha. E vocês, o que acharam?


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Lady Dior colorida

Já é fato consumado pelas fashion addicts, só vai dar colorblocking no próximo verão. Mas hoje, ao entrar em um dos meus blogs favoritos, o www.theblondsalad.com , me surpreendi com a autora Chiara Ferragni usando essa Lady Dior maravilhosa. Só mais uma prova que a tendência está soberana no hemisfério norte.



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It’s classy, it’s chic!

Estamos vivendo a era do “it”. It girl, it bolsa, it sapato, it restaurante, it grampeador, it lixa de unha, it planeta… e por aí vai, até a onde sua imaginação permitir! Já deu, né? Mas esse post não é sobre a banalização do termo “it”, e sim uma luta pelos clássicos.

Nesses tempos em que o consumismo tomou conta das meras mortais (me!!!), e é só lerem na Vogue que colocar abacaxi na cabeça is so in, que tem fila no Hortifruti, eu quero compartilhar uma causa particular com vocês: o consumo consciente.

Vamos ser francas, nem todo mundo tem um budget de Eike $$$ Batista. Então vamos ao ponto: você juntou o seu dindin, e quer investir em uma bolsa, não qualquer uma, mas A bolsa, ao invés de comprar a última clucth da celine, azul klein (tom super tendência), por que não comprar uma black chanel 2.55?

“modismo” atual

“modismo” brega de alguma coleção específica


É uma questão de medir o uso. Você até pode usar sua celine azul klein nessa coleção, quissá na próxima, mas será que ela aguenta mais uma geração? e mais outra geração? esse é o grande diferencial das peças clássicas. Uma chanel 2.55, uma speedy da Louis Vuitton, uma Birkin/Kelle da Hermes, podem ser passadas de vóvó para neta. Btw, essa é a herança que euzinha quero deixar para minhas futuras netinhas peruas (assim espero), muitas bolsas!

Já que comprar A bolsa, não é uma questão simples para todas, pense e re-pense antes de passar o cartão. Pesquise! Faça perguntas para quem tem a X bolsa dos sonhos, descubra se vale a pena a compra, e por aí vai…

Assumo que eu adoro essa pesquisa pré-compra. Por isso que para mim não te graça comprar na internet – ou pertubar o irmão pra ligar pra Bergdorf Goodman no meio da viagem dele pra encomendar, não dá certo. É muito mais legal, ler tudo sobre a bolsa na internet antes, e “sentir” ela pessoalmente. Se aquele amor a primeira vista bater, eu levo! E essa é minha teoria, se você amou algo, por mais que o valor não seja muy amigo, mas você vai usar muito, vai fundo perua! Apoio sua compra.


Bolsas clássicas













Agora é com vocês, minhas leitoras lindas, magras e inteligentes , vocês acrescentariam algum outro modelo de bolsa na listinha dos “clássicos”?

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