Pensata

Welcome back

Eu voltei, agora é pra ficar, porque aqui, aqui é o meeeu lugaaar…“, com as palavras do rei Roberto Carlos, eu anuncio que o BLOG ESTÁ DE VOLTA iuuuuuhul.

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Quem me acompanha nas redes sociais (@lariduarteoficial no Instagram, lariduarteof no Snapchat e na Fanpage do blog no Facebook) viu que nos últimos 2 meses minha vida foi uma loucura – uma loucura bem da boa, graças a Deus.

Primeiro foram as semanas das Olimpíadas que eu decidi vivenciar pra valeeer, seguidas de uma viagem para França que acabou virando uma mini-temporada francesa.

Durante esse período eu recebi muitos emails e directs perguntando se eu tinha abandonado o blog de vez. Antes de mais nada eu quero agradecer esse carinho. Em tempos de tantas redes sociais rápidas, eu fiquei, de verdade, muito feliz e tocada em saber que ainda têm tantas pessoas queridas que me acompanham diariamente por aqui. Obrigada! 

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E vou contar o que respondi para cada uma: nunca vou abandonar o blog. Sabem por que? Porque o blog nasceu como um hobby despretensioso e até hoje é assim que eu encaro ele. Aqui é o meu espaço, minha hora do recreio, onde compartilho minhas dicas, pensamentos e opiniões.

Independente dos mil projetos e trabalhos que faço (e que inclusive vieram do blog), ele vai ser sempre meu cantinho pra escrever a vontade <3 E Justamente por isso que as vezes ele fica “abandonado”. Sou egoísta/possessiva/ciumenta e não consigo colocar ninguém pra escrever e atualizar ele por mim rs. Vocês perdoam meu sumiço?

Bom, o que importa é que outubro chegou, e chegou com bombardeio de posts. Porque eu podia até estar sumida daqui, mas o blog faz parte de mim – e as ideias de pautas borbulharam nesses meses longe. Viva o bloco de notas do Iphone!

E pra finalizar esse textão,

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Crônica: Em um relacionamento sério comigo mesma

Como já contei pra vocês, eu sou mestre/doutora/pós graduada em relacionamentos amorosos – apesar da relativa pouca idade. E por isso, sempre achei que soubesse tudo, nada poderia me surpreender, afinal eu era preparada para qualquer tipo de situação. Era. Mais uma vez a vida me pregou uma surpresa: pela primeira vez estou em um relacionamento sério comigo mesma.

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Eu sempre fui aquele tipo de pessoa que tinha a paixão como gasolina pra viver. Acho que todo mundo conhece esse tipo. Aquela amiga que vive tendo o “ele é o amor da minha vida” ou “não me vejo sem ele”e no mínimo você já conheceu uns 3 “amores da vida” , ou quando o “amor da vida” passa antes mesmo de conhecer.

Então, eu assumo, eu fazia parte desse grupo. Já me vi pulando muro – literalmente – pra dizer eu te amo, pegando avião pra outro continente pra matar as saudades (sem saber se a outra pessoa queria me ver, que fique claro o nível de maluquice), e atravessando a ponte Rio-Niterói de madrugada pra fazer as pazes (vou me conter apenas nesses 3 exemplos pra manter minha credibilidade por aqui).

Bom, tudo isso é pra contar que pela primeira vez na vida não estou apaixonada. E que custei para aceitar isso.

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O tempo inteiro nossa sociedade, nossa cultura, nos diz que pessoas felizes estão sempre acompanhadas, já repararam? Filmes, novelas, séries… O tempo todo somos bombardeados que vida sem paixão, amor, não é completa. E eu acredito, de verdade, que sem percebermos acabamos colocando na cabeça que é estranho não estarmos apaixonadas – independente que seja paixão platônica, correspondida, ou não. E o que acontece? Acabamos estando sempre em busca dessa “nova paixão”.

Voltando o texto pro meu caso… De repente, sem explicações, eu me vi com uma vontade louca de ficar sozinha. Curtir minha companhia mesmo. Não precisar avisar ninguém de nada, programar nada, poder fazer o que bem der na telha e na hora que der na telha. Ter meus pensamentos e sentimentos focados 100% em mim mesma, sem precisar dividir com “será que ele vai estar na festa? Será que vai curtir esse look?”. Pra vocês verem, outro dia fiquei super feliz em marcar unha em pleno sábado a noite. Não que eu não pudesse estando com alguém, mas marquei sem precisar explicar pra alguém o porquê.

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Eu fiquei preocupada. Será que virei um cubo de gelo? Fechada pra relacionamentos? Será que sou tão egoísta que não consigo me relacionar? A resposta é: não, não e não. Não sou obrigada a querer conhecer aquele amigo gatinho que querem me apresentar. Não sou obrigada a ter que caçar um amor. Ninguém precisa estar apaixonada pra ser feliz, ou estar com alguém pra ser feliz. Acho que depois de tantos tecidos emendados, a coberta rasgou de vez, e eu preciso desse momento sem pensar em ninguém.

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Egoísta ou não, eu só posso dar um conselho a vocês que tirei disso tudo: não tem nada mais prazeroso do que dar atenção e focar todas as suas energias pra si própria. É clichê, eu sei, mas precisamos desse relacionamento sério com nós mesmas (mas digo sério mesmo, nada de um casinho passageiro), pra quem sabe depois, sem pressa, de fato nos apaixonarmos de verdade.

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O que aprendi com os meus relacionamentos

Crônica Lari Duarte blog comportamento

Olá, meu nome é Larissa Duarte, mas todos me chamam de Lari (pode me chamar assim também se quiser), e tenho 26 anos. Pode parecer pouca idade, mas não se iluda! Minha vida amorosa poderia virar a próxima comédia romântica no cinema – com um pouco menos de romance e mais comédia mesmo.

Ao longo desses 26 anos foram 7 namoros oficiais, 3 não oficiais (se durou 1 mês não considero namoro, regra pessoal), 3 casos seríssimos, mais muitas algumas ficadas. Um curriculum e tanto, não? Devido a esse CV extenso, me considero expert do assunto e acho que eu posso dar alguns bons conselhos sobre relacionamentos.

Conselho 01: todo relacionamento deu certo.

Chega um certo momento que parece que todos os casais ao seu redor resolveram viver “felizes para sempre”. E sejamos sinceras, as vezes irrita, né? É normal ter aquela sensação que há anos você vêm nadando e acaba sempre se afogando perto da areia.

Mas, nada disso. Não é porque você não está mais com a pessoa X até hoje que o relacionamento não deu certo. Deu certo pelo tempo que tinha que dar. 2 meses (já que 1 não conta pra mim…), 1 ano, ou 10 anos, não importa o calendário, o relacionamento funcionou por algum tempo determinado – e isso é lucro!

Conselho 02: você sempre tira alguma lição.

Além de ter dado certo, outra coisa que não importa o tempo junto é: você sempre tira uma lição nos relacionamentos. Aprende a valorizar algo que nunca tinha reparado, aprende de fato o que você não aceita, reconhece defeitos pessoais, vê em qual ponto tem que melhorar… As possibilidades de aprendizados são infinitas, mas uma coisa é certeira: pelo menos uma única lição você leva a cada envolvimento.

Conselho 03: você só é o que é hoje em dia por causa de todas essas vivencias, agradeça aos exs!

Isso mesmo, você só tem essa personalidade que tanto se orgulha por causa das suas experiências pessoais. É por isso que nós seres humanos somos tão diferentes, né? Afinal temos vivencias únicas. Pois então, cada relacionamento é uma experiência que contribuiu a moldar de alguma forma seus valores e caráter pessoal. Sabe aquele ex que te trocou pela amiga falsiane? Até ele você tem que agradecer porque você deve ter aprendido – e muito – com esse caso nada legal.

Conselho 04: o melhor e mais importante relacionamento do mundo é com você mesma.

Nunca, jamais, em hipótese alguma se esqueça disso. Podem passar 1038202 de pessoas em sua vida, mas o relacionamento mais valiosos que temos é com nós mesmas.

Aprender a nos amar, nos valorizar, aceitar defeitos, nos conhecermos de fato e gostarmos do resultado final, o que somos, é item fundamental para vir a se relacionar com qualquer outra pessoa. Só alguém bem resolvida com si própria está preparada para se aventurar nesse mundão de aprendizados diferentes por aí.

Conclusão disso tudo? Se jogue! Se apaixonar é uma das melhores coisas da vida – e uma das poucas de graça. Se apaixone mil vezes (o/) ou uma única vez, mas não desista do amor. Colocando todas as experiências na balança, ela sempre pesa pro lado positivo.

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