Rio cultural: Instituto Moreira Salles

Como para maioria das pessoas, janeiro também é um mês de férias para mim. Depois de um dezembro com a agenda recheada de lançamentos, eventos, almoços, etc, essa é a época do ano que nada disso acontece.

Vocês podem reparar pela retomada da frequência normal de posts aqui no blog, né? Hahaha. Como eu AMO ter tempo de escrever aqui com calma – e manter esse ritmo é uma resolução de 2015.

Além de escrever no blog, eu quero aproveitar essa fase de agenda “mais tranquila” para ficar por dentro de um lado da minha cidade que tenho deixado de lado, o Rio cultural.

Assim, para quem está de viagem marcada para cá, ou meus conterrâneos cariocas que querem se atualizar também da cena artística, eu vou buscar dar constantemente dicas de endereços artsy do Rio.

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E para abrir com chave de ouro, hoje eu vou falar sobre o Instituto Moreira Salles.

Conheci o Instituto na minha época de estudante da PUC, ele fica na Gávea também. A sede é a casa onde Walther Moreira Salles e família viveram. Em 1999 virou sede do Instituto e por lá acontecem exposições e apresentações de filmes.

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Mas, só a visita a casa já vale a pena, que tem uma arquitetura super moderna da década de 50 e conta com paisagismo de ninguém menos que Roberto Burle Marx.

Minha dica? Não deixe de fazer um lanchinho no restaurante do Instituto, de preferência nas mesas da área externa. Eles oferecem café da manhã nos fins de semana, e um chá da tarde nas quintas.

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End: rua Marquês de São Vicente, 476 – Gávea (RJ)

Funcionamento: de terça a domingo e feriados, das 11h às 20h /Entrada gratuita (com exceção dos filmes)

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Look do dia: almoço Carmen Steffens

Em dezembro a revista Glamour Brasil armou um almoço com a Carmen Steffens. O lunch super divertido com clima de fim de ano aconteceu no restaurante Brigite’s no Leblonuma ótima opção para drinks + entradinhas.

Na época eu postei algumas fotos no Instagram (já seguem? @lariduarteoficial), mas só hoje eu percebi que não postei o look que usei no almoço aqui. Eu gostei tanto dele que resolvi colocar agora, mesmo atrasado rs.

Eu optei por um conjunto de blusa + saia que comprei em fevereiro do ano passado em Paris. Na época a tendência sportwear estava começando a dar as caras, e hoje ela está super presente.

Para quebrar a cara “jogadora de tênis” do look rs, eu completei com sandália delicada e irreverente da Carmen Steffens (uma edição limitada que veio com meu nome <3 ), e clutch de bambu (a tal que falei nesse post aqui essa semana rs).

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Créditos look: blusa e saia Maje/ clutch Glorinha Paranaguá/ Sandálias Carmen Steffens

PS: o que acharam?

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Bambu clutch: um clássico no closet

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Eu estava desfazendo minha mala de Fernando de Noronha quando percebi que só levei uma única bolsa para usar com todos os looks “arrumadinhos” na ilha.

A tal bolsa é a clutch de bambu da Glorinha Paranaguá, e percebi o grande furo que dei esse tempo todo de blog: como nunca falei dessa clutch por aqui?

Julho de 2013, com a bolsa em Santorini
Julho de 2013, com a bolsa em Santorini

Uma das minhas resoluções de 2015 é comprar menos bugingangas e fazer mais compras inteligentes. Isto é, investir mais em peças atemporais, únicas, originais, ao invés de gastar naquela modinha que vai passar e todo mundo tem #boring… E a clutch de bambu se enquadra perfeitamente nesse tipo de produto que quero passar a consumir mais.

Ocasiões diferentes e a mesma clutch de bambu
Ocasiões diferentes e a mesma clutch de bambu

Eu tenho a bolsa há exatos 3 anos e meio. Eu ganhei ela de aniversário de uma das mulheres mais chics que eu conheço, com quem aprendi muito sobre estilo e que é uma inspiração para mim (Marcia <3). Na época ela disse que era uma bolsa pra ter no armário, e estava certíssima.

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Nesses 3 anos eu perdi as contas de quantas vezes usei a minha. Toda vez que viajo para um local de praia, só levo ela para compor os looks “fora areia”. Em eventos diurnos, o bambu casa muito bem com tons pastel e estampas. Ou até mesmo quando quero quebrar a formalidade de uma produção. Quer custo X benefício melhor que esse? Clutch mil e uma utilidades.

Elas usam: Celina de Paula Machado, Luiza Sobral, Fê Palhares e Nicole Pinheiro
Elas usam: Celina de Paula Machado, Luiza Sobral, Fê Palhares e Nicole Pinheiro

Além disso, eu comecei a reparar que todas as mulheres que me inspiram, todas que eu acho effortless chic usam a bamboo clutch.

Daniela Bernardes, Maria Rudge e mais uma vez Nicole Pinheiro
Daniela Bernardes, Maria Rudge e mais uma vez Nicole Pinheiro
Fabíola Cabral, e duas inspirações que encontrei  no Google ; )
Fabíola Cabral, e duas inspirações que encontrei no Google ; )

A tal clutch é um clássico da Glorinha Paranaguá. Tem em todas as coleções, variando apenas pequenos detalhes e formatos, mas tudo muito sutil.  E em uma rápida busca no Google eu vi que além de estarem a venda no atelier da marca em Ipanema (Visconde de Pirajá 365 lj2), também é possível encontrar nas multimarcas ValenVia Flores e Lool, em média por R$1.000,00.

Glorinha Paranaguá
Glorinha Paranaguá

Para quem começou 2015 com a mesma resolução que a blogueira aqui, vale a pena pensar em adquirir a sua clutch de bambu.

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