Dicas de viagem

Quais vinícolas visitar em Bordeaux?

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Vamos voltar a falar da minha última viagem? Como eu disse no post sobre Saint-Émilion (pra ler clique aqui), se tem uma bebida que me representa é o vinho. Eu sempre disse que gostava “dos de Bordeaux”, o que eu não sabia é que falar isso é o mesmo que “vou viajar pro Brasil”. Muito amplo, sabe?

Praticamente, os vinhos de Bordeaux são divididos entre os produzidos na margem direita, e os na margem esquerda (enólogos não me matem com meu resumão geográfico, ok? hahaha). E isso interfere bastante no resultado final. 

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Como já comentei, primeiro eu fiquei hospedada em Saint-Émilion (que fica na margem direita), e depois na cidade de Bordeaux que é bem central. Ou seja, se você quer ficar sediado em um hotel com localização estratégica para visitar vinícolas de toda região, Bordeuax é a melhor opção. Maaas, eu achei St.Émilion mil vezes mais charmoso, viu?

Bom, esse momento aula de Geografia  é porque hoje eu vou falar sobre as vinícolas que visitei durante a viagem.

Afinal, o que é visitar uma vinícola? Normalmente a visita dura em média 1 hora. Durante esse tempo um enólogo do château apresenta tooodo o processo de produção (desde a escolha da uva até o vinho virar garrafa), e no final traz seus principais vinhos para degustação. Eles servem 1 taça de cada, mas achei em geral todos muito “generosos”, quando meu namorado pedia um bis enchiam a taça sem nem titubear hahaha.

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Esporte da viagem: levantamento de taça

Não sei como é em outras regiões, mas em Bordeaux é necessário agendar as visitas com antecedência, e a maioria não cobra nada por isso. Outra coisa legal, é que normalmente os tours são privados ou de grupos bem pequenos, o que te dá a sensação de estar visitando a casa de um amigo que produz vinho. Não que eu tenha amigo dono de vinícola hahaha (quem sabe um dia?), mas foi o que me passou.

Bom, mas vamos as vinícolas? Acho que a melhor forma de explicar, para quem planeja fazer essa viagem, é organizar pelas margens. Atenção wine lovers de plantão, são elas:

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  • Château Montrose: localizado na cidade de Saint-Estèphe, o primeiro que visitei. Ou seja, de cara eu conheci uma vinícola que investe bastante em tecnologia, e é uma das mais elegantes – se é que podemos classificar assim rs. Linda demais (todas as vinícolas são lindas, então vou classificar em apenas linda ou muito linda rs) e ótimos vinhos. Inclusive um deles tem nota 100 de Robert Parker.
  • Château Pontet-Canet: localizado na cidade de Pauillac, ele também utiliza bastante de tecnologia em sua produção. Diferencial: fermentação dividida entre barrica e concreto, com elementos que simulam o solo da região. Chic!

Obs: a enóloga-guia falava português.

  • Château Giscours: localizado em Margaux, é uma vinícola menos moderna, mas não menos interessante. Eu achei a visita super divertida, a guia era palhacitcha rs, e os vinhos deliciosos.
  • Château Latour-Martilac: localizado em Martilac, muito pertinho da cidade de Bordeaux, é um château mais simples, mas uma visita muito agradável também. A guia foi muito simpática e gentil. Lá é possível comprar vinhos excelentes com preços ótimos. Ah! E um salve para os vinhos brancos, os melhores.

Obs: têm 3 tipos de visitas. A que escolhemos foi 7por pessoa.

  • Château Smith Haut-Lafitte: esse château é imperdível! Localizado também em Martilac, é nele que fica o Les Sources de Caudalié, hotel & spa da famosa marca de beleza. O hotel tem um restaurante delicioso, onde eu tive um dos almoços mais agradáveis da viagem com vista para os vinhedos. Depois, eu visitei a vinícola e foi ótimo também. Ou seja, recomendo super esse passeio-dobradinha.
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  • Château Pavie: localizado em St. Émilion, foi um dos châteaux mais bonitos e imponentes que visitei. Seus vinhos de alta qualidade refletem na decoração, arquitetura, paisagismo… Dá pra ver que tudo foi planejado nos mínimos detalhes, sabe? Uma visita imperdível e inesquecível.

Obs: tem custo (acho que 20 euros, se não me engano, por pessoa), e a enóloga-guia era brasileira.

  • Château Troplong Mondot: localizado também em St. Émilion, é uma vinícola que têm hotel e restaurante (com 1 estrela Michelin). Uma pena que não consegui almoçar lá, pois a vista é deslumbrante e as mesas ficam numa varanda super charmosa ao ar livre. Vale se programar para ir ao restô e fazer a visita no mesmo dia.

Obs: tem custo (acho que 10 euros, se não me engano, por pessoa).

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  • Château Suduiraut: infelizmente por falta de tempo só consegui visitar esse château de vinho de sobremesa. Mas, valeu super a ida! O lugar é lindo, e os vinhos deliciosos.

 

Como vocês perceberam, eu gostei muito das visitas que fiz. Eu realmente indico todas as vinícolas, podem agendar sem preocupação. Cada uma com sua história e peculiaridade me cativou. Para quem está planejando a viagem, eu recomendo visitar até 3 por dia no máááximo. É a quantidade ideal para aproveitar com calma cada château. E claro, tomar muito vinho. Santé!

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Tudo sobre Inhotim

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Quem me segue no Instagram e no Snapchat (acompanhe minhas peripécias por lá também: @lariduarteoficial e lariduarteof) já sabe pra onde eu fui no último fim de semana: Inhotim. Eu estou tão, mas tããão encantada-apaixonada-loka por lá que não poderia escrever sobre outra coisa no blog. Afinal, eu acho que todo mundo pelo menos 1x na vida deve visitar esse lugar incrível que transpira arte, design, paisagismo e arquitetura. Pura poesia!

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Obra Magic Square de Hélio Oiticica

Bom, pra quem não sabe, Inhotim é um dos maiores museus de arte contemporânea e parque a céu aberto do mundo, e está localizado na cidade de Brumadinho, em Minas Gerais (1h de carro de Belo Horizonte).

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Um dos 5 lagos artificiais que têm em Inhotim

Ao contrário do que muitos pensam, Inhotim é um museu privado. A cabeça por trás disso tudo é um empresário do ramo de mineração que, apaixonado por arte claro, resolveu compartilhar seu acervo com o público e transformou sua fazenda em museu.

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Galeria Adriana Varejão, uma das mais bonitas na minha opinião

O que eu achei mais legal lendo sobre a história da criação (sou dessas, comprei o livro na loja e já li no avião) é o porquê de criar um museu no “meio do mato”. Oposto de uma exposição na cidade, onde qualquer um pode conferir rapidamente entre dois compromissos, Inhotim faz o visitante se deslocar de verdade até lá e se dedicar inteiramente a exposição e ao local.

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Obra Beam Drop de Chris Burden

O resultado disso é: um acervo com cerca de 500 obras de artistas como Cildo Meireles, Chris Burden, Dan Graham, e um time de peso, sem contar nas galerias exclusivas como de Tunga, Adriana Varejão e mais 16. Sem contar na parte de paisagismo, seu jardim botânico é super variado e inclusive conta com plantas raras.

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Eu no Magic Square

Mas, quando eu estava me programando pra ir a Inhotim, eu senti falta de informações sobre esse programa. Não no site do museu que é bem completo, mas em blogs e sites pessoais, sabe? Assim, eu resolvi compartilhar com vocês informações básicas para quem quer visitar Inhotim. Confiram:

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Em Brumadinho têm várias placas que levam a Inhotim. Estacionamento do museu e infos gerais

Como chegar?

Como eu disse acima, Inhotim fica em Brumadinho. Primeiro pegue um vôo até Belo Horizonte. De BH, a melhor opção é alugar um carro. Mesmo quem for se hospedar na cidade (e não vai fazer bate-volta no mesmo dia), vai precisar de carro pra ir até o hotel a noite (o parque fecha 17h30), pois na região não têm taxis. Outra opção, mais cara, é fechar um transfer para esses deslocamentos.

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Galeria Marilá Dardot
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Momentos em Inhotim

Quanto tempo, quantos dias, é necessário para visitar?

Vou ser sincera com vocês, eu achava que um único dia era mais que suficiente pra ver tudo e com calma. Me enganei feio! Eu passei as tardes de sábado e domingo lá, ou seja 1 dia inteiro (é que está tipo missão impossível acordar cedo nessa friaca, né? hahaha #confissões), e só consegui ver a rota laranja do museu (vou explicar como funciona depois). Ou seja, para você conferir cada cantinho do museu, aproveitando as instalações e exposições, eu sugiro no mínimo 2 dias inteiros.

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Pousada Nova Estância
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Onde se hospedar?

Existem muitas opções de hotéis e pousadas de todas as categorias em Brumadinho. Inclusive no site de Inhotim tem uma lista com indicações – para ver clique aqui. Muitas pessoas me indicaram a Estalagem do Mirante, mas estava lotada no fim de semana. Eu fiquei na Pousada Nova Estância Inn e recomendo. Não era super luxo, mas achei mais do que justo. Cama boa, aquecedor no quarto, restaurante com comida deliciosa, café da manhã ótimo também, e a diária foi R$350,00.

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Mapa de Inhotim, eu só fiz a rota laranja

Como fazer a visita da forma mais otimizada?

Como vocês podem notar com o mapa acima (pra ver ampliado só clicar aqui), Inhotim é beeem grande. Quando você compra o bilhete tem a opção que inclui o transporte de carro elétrico também. Não deixe de comprar essa porque otimiza muito a visita.

Nas rotas laranja e roxa, os caminhos com pontos pontilhados são por onde os carrinhos circulam, e têm vários pontos de embarque e desembarque. Assim, você salta já nas áreas estratégicas pra visitação. Ah! Vale destacar que você não dirige, são os funcionários do museu, e o sistema funciona muito bem. Não demorava nem 5 minutos nos pontos para aparecer um carrinho.

Outra sugestão do próprio museu é visitar por partes. Faça uma rota de cada vez, a amarela é a única que se faz totalmente a pé.

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Duas primeiras fotos restaurante Timboril, e as outras restaurante Oiticica

Onde comer?

Existem duas opções de restaurantes e um café no museu. O restaurante Tamboril é o mais sofisticado, de culinária internacional e é integrado aos jardins. Uma ótima opção para um almoço mais longo com vinho. E o restaurante Oiticica é uma versão mais simples, com um buffet que você se serve uma única vez com preço fixo. Eu almocei nos dois e a comida de ambas estava maravilhosa. Acho que é uma questão de tempo que você tem para almoço. Além disso, para um lanchinho rápido, tem a opção do Café do Teatro também.

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Informações gerais:

  • Horário de funcionamento: terça a sexta: 9:30 às 16:30/ sábado, domingo e feriados: 9:30 às 17:30
  • Valores: terça e quinta: R$25,00/ quarta gratuita/ sexta, sábado, domingo e feriado: R$40,00/ transporte interno (o carrinho): R$25,00 por pessoa
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Pulando em frente a galeria Cosmococa, a mais divertida

Bom pessoal, como eu disse no começo do post, eu acredito que todo mundo deve conhecer Inhotim. É um programa que, eu aposto, mesmo quem não é fã de arte vai adorar, vai por mim! E perfeito para todas as idades.

www.inhotim.org.br

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Guia de viagem: Chapada dos Guimarães (Parte #02)

Vamos continuar a falar sobre o paraíso chamado Chapada dos Guimarães? Para reler a primeira parte do guia de viagem é só clicar aqui.

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O que levar na mala?

Bom, como eu disse no outro post, o principal atrativo da chapada é o ecoturismo. Assim, basicamente sua mala vai ser de roupas esportivas. A agência de turismo me passou a seguinte lista de itens para levar/usar durante as trilhas:

  • mochila
  • lanche/ frutas (eu levei barrinhas e sanduíches, realmente a fome bate, viu? Não se esqueça)
  • 1 litro de água (isso é muito relativo, eu levei uma garrafa de 500ml e deu super certo)
  • Roupa de banho (como têm muitas cachoeiras, vale colocar um biquíni ou body por baixo)
  • Toalha
  • Protetor solar (o sol castiiiiga lá)
  • Repelente (recomendo o da marca Exposis, consegui voltar de lá sem uma picadita de mosquito, acreditam? E olha que sou alérgica)
  • Tênis confortável
  • Roupas leve (eu fiz as trilhas de short de correr e calça legging de academia)

Para de noite, a maioria dos restaurantes da cidade são bem informais. Eu recomendo roupas básicas como calça, camisa e botas.

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Sempre com roupas leves e confortáveis

Onde comer?

Como eu disse, a maioria dos restaurantes da Chapada são bem simples. Você encontra um pouco de tudo no centrinho, pizzaria, italiano, crepioca…. Nada super fancy, mas bem justo e gostoso.

Mas, se você quiser viver uma experiência gastronômica de verdade também é possível. Eu recomendo de olhos fechados o restaurante Atmã.

O restaurante fica um pouco mais afastado do centro, mas é perto de carro. Quem nos recebeu foi o próprio dono, o Leivinha, um senhor super bom de papo que foi um dos fundadores do festival Águas Clarastipo um Woodstock brasileiro. Ou seja, história que não faltou pra ele contar, né? Hahaha.

Além do menu delicioso, boa carta de vinhos, e atendimento bom, o lugar tem uma vista linda da chapada. Inclusive, é possível ir lá apenas para visitar o mirante.

Momento fofoca: vocês não vão acreditar, quando eu fui a neblina estava tããão forte que não dava pra ver nada, só névoa hahaha Nada que estragasse o almoço, ficamos lá das 13h até 18h (um almorave praticamente). Imagina se tivesse vista ainda?

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Bom pessoal, essas foram as minhas dicas da Chapada dos Guimarães. Como vocês perceberam, eu adorei a viagem. Acho que é um roteiro que se encaixa em diferentes tribos: casais, famílias, amigos… Além de ser uma ótima opção para viajar em feriados curtos, pois o acesso não é difícil. Fica a dica na próxima vez que for planejar uma viagem.

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