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Tattoo Choker: love or hate it?

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Até um tempinho atrás quando queríamos comentar sobre algo “cafona” que já usamos, alguém sempre soltava “e aquelas gargantilhas tipo tatuagem dos anos 90?” e a gargalhada rolava solta na roda.

Mas, como eu sempre falo, nunca diga nunca no mundo da moda. O que era antes improvável aconteceu, aos pouquinhos as tattoo Chokers estão voltando para crista da onda fashion.

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Torça o nariz ou não, uma coisa é certa, algumas fashionistas começaram a desfilar seus looks com as polêmicas gargantilhas. Entre elas, as bloggers Julia Faria, Thássia Naves, Camila Coelho, a atriz Bruna Marquezine, a modelo Aline Weber e uma trupe de peso.

E é essa a receita de sucesso de um produto. Pessoas que você considera estilosa começam a usar algo e o que antes você nem cogitava usar, a partir de um certo momento você começa a ver com outros olhos, até achar interessante e querer usar também.

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A princípio eu só conseguia ver a tattoo choker no estilo boho. A Julia Faria é um bom exemplo, está sempre mesclando sua tattoo com o combo chapéu + babyliss podrinho. Até eu ver a Thássia Naves usando. Ela que tem um estilo mais “perua-montada” (no bom sentido da expressão) está usando a sua em meio a acessórios mais fancys, e achei o resultado bem interessante também.

Mas, afinal, como usar a tattoo choker e quem pode usar? Não existe uma resposta certa para as duas perguntas, como ela é uma gargantilha preta, eu, Lari, acredito que fica bem dentro de qualquer estilo. E quem quiser dar um toque mais pessoal, é só acrescentar um pingente na sua tattoo.

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Bom, como vocês podem ver, eu sou do time que tem começado a ver com outros olhos a tattoo choker. Acho que dá um toque moderno na produção, acho incrível nas fashionistas que estão usando, mas ainda não tive coragem de aderir. Por outro lado, no meu grupo de melhores amigas no Whatsaap TODAS disseram que acham o supra-sumo da cafonisse hahaha.

Cafona ou não, uma coisa é certa: essa é uma tendência polêmica que está por aí. E vocês, curtem ou não? 

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Coleção Pharell William para Adidas no Brasil

Quem acompanha o mundo da moda já está sabendo da última novidade, o cantor e produtor americano Pharrel Williams criou uma coleção em parceria com a Adidas.

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A  coleção, chamada de “Super color”, traz o tradicional tênis da marca Superstar em 50 cores diferentes. Segundo o próprio Pharrel em entrevista, a ideia veio de celebrar a igualdade por meio da diversidade: “com cinquenta cores do modelo Superstar todo mundo vai ser capaz de escolher a sua. Esse é o pacote mais diversificado que existiu até hoje e, portanto, é também mais individual do que nunca”.

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Como já era imaginado, a coleção foi lançada em março e até agora está sendo um sucesso total. Quem me segue no Instagram e no Snapchat (@lariduarteoficial e @lariduarteof) viu que eu consegui finalmente o meu par. Na verdade foi minha mãe que achou, para nosso espanto, em um shopping de Buenos Aires, e olha que eu já tinha tentado em NY, Paris e neca de pitibiriba, tudo esgotado.

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E o Brasil nesses lançamentos todo, néan?  A resposta é o motivo desse post 😉 Finalmente nós brazucas vamos receber uma parte da coleção. Amanhã, dia 12 de junho especialmente para o dia dos namorados, as lojas brasileiras irão receber 11 cores da coleção. O tênis vai custar 299,90 Dilminhas, um ótimo presente para ganhar do namô, né? #FicaaDica hahaha.

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Para quem usou a adolescência inteira Adidas e All Star, assim que eu soube da coleção fiquei apaixonada. Se um tênis já é capaz de dar um toque modernitcho em qualquer produção, imagina o poder de um colorido? Já desejando um segundo super color para minha coleção.

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Mais uma marca para ficar de olho: Moynat

Além da Perrin que contei nesse post aqui, durante a minha última viagem para Paris eu tive a oportunidade de conhecer mais uma marca de bolsas de tirar o fôlego. Estou falando da Moynat.

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Quem me apresentou a marca foi uma amiga parisiense. Tínhamos acabado de sair da área de consertos da Hermès, e por acaso passamos em frente a loja na Rue Saint-Honoré. Ela disse que se eu queria a qualidade e a exclusividade da Hermès, com preços mais “acessíveis”, eu tinha que entrar na Moynat.

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Para quem não sabe (como eu não sabia…), a Moynat é uma das marcas mais antigas e tradicionais da França. Ela foi criada em 1849 e fazia acessórios em couro sob medida, como malas, baús, bolsas etc. 5 anos depois, com a mesma proposta, foi fundada a Louis Vuitton, sua maior concorrente na época.

No final da década de 70 a marca passou por uma grave crise e fechou as portas. Mas, em 2011, Bernard Arnault (o cabeça por trás do grupo LVMH, conglomerado de diversas marcas de luxo, incluíndo a Louis Vuitton) comprou a marca. Ironia do destino ou não, segundo fofocas do mundo fashion, essa compra significou o desejo de Arnault de ter “um tipo de Hermès” na LVMH.

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Mas, história a parte, o que me chamou mesmo atenção na Moynat foram duas bolsas específicas, a Réjane e a Pauline. Elas seguem o mesmo estilo: bolsas discretas, atemporais, e práticas para o dia a dia. Realmente são peças clássicas no closet que podem ser usadas de mil e uma possibilidades.

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Os preços da Réjane e Pauline começam na bagatela de 3.500 euros – o que não é barato, claro. Mas, se formos comparar com o preço da bolsa Birkin da Hermès, que tem a mesma qualidade de couro e o preço é o triplo, eu acho que vale a pena sim.

Em tempos de banalização de Chanel e tantas outras marcas que vemos muito por aí, eu acredito que investir em algo que sem dúvidas é “one of a kind” é o verdadeiro luxo na moda.

www.moynat.com

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